Cabe a nós decidir o que desejamos considerar significante bom e divertido.
O Universo se diverte constantemente e nos convida a nos fazer o mesmo:
Oh, que eu possa adorar a aleatoriedade das coisas, pois tudo que já amei se originou dela e será levado por ela. Possibilidade!
Louvo também à ordem aparente, pois ela aumenta as possibilidades do caos.
Não pode haver verdade absoluta em um universo de relatividades.
Todas as coisas são arbitrárias, algumas coisas tem verdade relativa por um por um tempo.
Sendo a vida acidental, somos livres para dá-la quando bem entendermos.
Não julgo necessário justificar minhas ações, nem para mim mesmo. Não preciso de justificativas. O que eu faço se basta.
A vida é sua própria resposta, minha espiritualidade é como eu a vivo. Acreditarei no que quer que me traga alegria, poder e êxtase.
A compreensão não consegue compreender-se.
A percepção não consegue perceber-se.
A vontade não pode perder a vontade de si mesma.
O segredo do Universo É o Segredo do Universo, conhecido por mim nos silêncios e nas tempestades.
Poema escrito por Peter J Carroll, na obra Liber Null e Psiconauta